Bolsa Nestlé!Olá Pessoal,
E só enviar e receber uma cesta NESTLÉ. Funciona mesmo, é só mandar que eles mandam mesmo.
Nestlé 2010
Com os novos lançamentos da linha Nestlé para 2010, precisamos estar divulgando essa linha para o maior numero de pessoas, e uma estratégia encontrada por nosso depto. de marketing foi a divulgação via email. Divulgue esse mail para 15 pessoas com copia , para ca.veklischer@nestle.com.br que entraremos em contato com você e enviaremos um lindo kit com todas as novidades da linha Nestlé 2010.
Atenciosamente
CARLOS ADOLPHO VEKLISCHER
Nestle Brazil
Gerente de Marketing
Sucesso!!!
Será? Se Nestle está dando produtos "grátis" é so devido a uma política de Nestle de convencer as mães de crianças de dar leite em pó de Nestle as crianças em vez de amamentar-os, mesmo sendo que amamentar é bem mais saudável para o neonato e a mãe, e amamentar é bem mais em conta.
Ao mesmo tempo as Nações Unidas e o governo do Brasil estão educando as mães de que amamentar é a melhor maneira de manter a saúde dos neonatos. Ver:
Cadernos de Saúde PúblicaFrancis
Print version ISSN 0102-311X
Cad. Saúde Pública vol.19 suppl.1 Rio de Janeiro 2003
doi: 10.1590/S0102-311X2003000700005
Reflexões sobre a amamentação no Brasil:
de como passamos a 10 meses de duração
À mesma época, a preocupação com o desmame e com o papel da propaganda dos substitutos do leite materno levou o Secretário de Saúde de Pernambuco (Prof. Fernando Figueira) a proibir mamadeiras e leite gratuito nas unidades de saúde e maternidades desse estado.
É de 1978 o primeiro estudo (Goldemberg, 1988), que documenta no Brasil as práticas indevidas de marketing de substitutos do leite materno: são descritas formas de propaganda em revistas leigas desde 1916, e em revistas científicas como Pediatria Prática, Jornal de Pediatria, etc.
Nesse período, ocorre a Reunião Conjunta OMS/UNICEF sobre Alimentação Infantil e da Criança Pequena (1979), organizada pela OMS, em Genebra. Entre outras, uma decisão deste evento foi que se deveria elaborar um código de conduta ética quanto à propaganda de produtos que interferiam na amamentação. O Brasil esteve lá representado pela presidência do Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN), que colaborou na elaboração do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno, fato importante, a nosso ver, para a decisão de um programa pró-amamentação neste país.
Em 1980, o INAN busca a ajuda da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), para elaborar um audiovisual sobre amamentação com a finalidade de sensibilizar políticos, autoridades de saúde, meios de comunicação de massa, líderes comunitários e de igreja, etc. Este audiovisual apoiava-se em pediatras famosos e apelava para a necessidade de acumular divisas no país em um momento de crise, dando relevância aos aspectos do valor econômico do leite materno, comparando-o aos gastos com leites artificiais. Após percorrer o país com esse material, técnicos do UNICEF e do INAN apresentaram-no aos ministros da saúde e previdência social, sendo decidido o lançamento do PNIAM.
Defendemos a tese de que as políticas pró-amamentação – tanto nacionais como internacionais – mostram-se fundamentais como respaldo às atividades programáticas locais (Rea, 1989). Segundo nossa análise, a decisão política tomada em 1981, por autoridades brasileiras de lançar um programa pode ser vista como resultado de: uma situação internacional favorável, uma análise adequada da situação e dos determinantes do desmame precoce e a necessidade da volta à amamentação no nosso meio.