sábado, 10 de julho de 2010

Deixando o vicio dos Estados Unidos

Será que um homem de 46 anos, nato nos Estados Unidos mas com quase seis anos no Brasil, consegue esquecer da política norte-americana, dos irmão que ainda estão feliz nesse pais, e do povo negro tão feliz com eram os escravos brasileiros? Será que eu consiga esquecer Estados Unidos e viver felizmente na "joia" e "beleza" do Brasil "legal" cotidiano?

Eu sei que o Brasil não é perfeito, mas para mim é muito melhor do pais que deixei.  Por qué?  Porque só para não me suicidar nesse pais eu precisava de ver terapistas duas vezes por semana e Estados Unidos quase não tem terapistas de graça.  Até aqueles que supostamente são para os pobres cobram uma taxa mesmo assim.

Diferente do SUS, não da para entrar e sair do escritório de um psicoanalista em Estados Unidos sem falar de dinheiro, igual como se for procurar uma prostituta aqui no Brasil, que felizmente nunca aceitei de fazer, mesmo precisando do carinho duma mulher, pois as prostitutas da minha imaginação não oferecem carinho e sim apenas atos sexuais rápidas e emocionalmente frias, depois dos quais os clientes ficam com o mesmo vazio emocional como esse fisiológico e mental de um viciado em craque depois fumar a última pedra.  Em qualquer caso, acho que eu (falando apenas do meu mesmo agora) sentiria assim se for procurar os braços duma prostitua quando realmente faltava o amor duma esposa como ela que me ama agora.

Será que os homens procuram "os braços" de prostitutas o apenas os corpos?  Minha enteada fala que ela acha estranha a expressão de "braços de uma prostituta."  "Por qué um homen procuraria os braços de uma prostituta?  Acho estanho," ela falou.  Eu acho super estranho também.

Eu procuro e encontro o lábios, a boca, a língua . . . da minha esposa e duvido que ficaria contente com menos já que preciso de uma hora e um dia e a vida inteira de ela toda.

Mas eu admito que as vezes perguntei-me se uma prostituta saberia tocar no meu sexo de jeito como para me fazer gozar apenas com esse toque?  Eu sei fazer com as minhas próprias mãos cobertas da minha própria saliva, mas eu consigo apenas fazendo referência mental ao sexo vaginal que tive e que gostaria de ter.  Não sei gozar lembrando de sexo oral pois nunca experimentei um sexo oral que terminasse, por ele mesmo, num orgasmo.  Algum leitor saberia me dizer o que estou perdendo por não ter sentido isso?

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